BRANCO
- ANDRÉA FAVILLALOBO
- 28 de mai. de 2018
- 1 min de leitura
Penso que o olhar é algo assim: selecionamos coisas sem importância quando passamos distraídos pela vida e sem perceber nos transformamos em arautos da justiça e da verdade com uma espada que aponta apenas as mazelas alheias. Triste cegueira a nossa que nos arrasta ao abismo da ignorância e da mediocridade. Que possamos enxergar a vida antes que a dor bata a nossa porta nos despertando sem cerimônia de nosso sono de poder e vaidade. (Andréa Favilla)

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